Os bastidores políticos estão fervendo com a crise no Banco de Brasília (BRB). O governador Ibaneis Rocha tomou a frente da situação e já convocou reuniões para agilizar a resolução do problema. Ele deixou claro que quer total transparência e rapidez nas ações, mostrando que o caso terá um responsável.
Gustavo Rocha, chefe da Casa Civil, recebeu autonomia total para realizar mudanças necessárias, demitir quem for preciso e investigar quaisquer irregularidades. Sua abordagem direta visa restaurar a ordem rapidamente.
A vice-governadora Celina e Gustavo estão alinhados e confirmaram que o ex-presidente do BRB não retornará, optando por priorizar a estabilidade em vez de nostalgias.
As auditorias no BRB são rigorosas, com Gustavo revisando minuciosamente contratos e processos. O clima é de vigilância constante, e a determinação de Ibaneis em não tolerar sujeira e articulações paralelas é evidente.
A oposição, por sua vez, tem tentado capitalizar a situação, mas a resposta rápida do governo tem reduzido o impacto das críticas. Um episódio curioso envolveu um secretário que, ao tentar denegrir um colega, acabou se tornando alvo de críticas públicas.
Além disso, a política local tem visto o retorno de Gim Argello, que reacendeu alianças e agora é visto como um forte candidato para deputado federal em 2026, tendo sido inocentado de acusações que pairavam sobre ele.
O cenário atual é de intensa movimentação, com personagens se reposicionando e a política local mais elétrica do que nunca. O silêncio de Ibaneis é visto como uma estratégia poderosa, e todos estão atentos às suas próximas ações.


